quinta-feira, 30 de junho de 2011

Buenas  fazia tempo que não postava nada por aqui, por isso estou colocando algumas matérias mais recentes. Esta foi publicada no Jornal Informativo da quarta-feira, dia 29 de julho de 2011.

Não há barreira de idade no aprendizado de um idioma


As pequenas Tainá Raissa Leindecker Erbes, 9 anos, Jornada Puntel, 10 anos, e Luana Docena Reis, 9 anos, frequentam o mesmo curso de Inglês, todas as quartas-feiras, no turno da tarde. Elas começaram a estudar a Língua Inglesa há dois anos. Luana teve seu primeiro contato com Inglês no colégio onde estuda. Já, Jordana e Tainá, começaram a aprender o idioma no curso.

Elas optaram por estudar Inglês paralelo ao horário do colégio, por terem um sonho em comum: viajar para a Disney, quando completarem 15 anos. “Quando crescermos, queremos poder nos comunicar bem, para podermos viajar”, comentou Tainá, compartilhando o sonho das três. Jordana, ainda revela que trocou as aulas de patinação pelas de Inglês, porque os sonhos são muitos, “quem sabe viajar o mundo”, planeja ela.

Além de serem movidas por este sonho, as meninas têm consciência da importância de aprender outro idioma para um futuro profissional. “Acredito que também vai ser bom quando chegar a hora de trabalhar”, complementou Luana. Na prática, elas têm percebido que as aulas exigem dedicação, para que possam alcançar os objetivos. “Depende da lição, é difícil, porque temos que memorizar bastante coisa”, enfatizou Jordana.

Mas as aulas também têm sido muito divertidas, segundo elas. “Gostamos quando tem música”, acrescentou Jordana. Aquelas que são trabalhadas e traduzidas durante os encontros, as meninas cantam com facilidade. Mas não é somente isso. Quanto aos desenhos animados, os filmes e as músicas que passam no canal a cabo, as alunas revelam que têm conseguido compreender bem melhor.

Sonho realizado
A estudante Júlia Ribeiro, 17 anos, teve seus primeiros contatos com a Língua Inglesa ainda no colégio. Logo em seguida, por insistência da mãe, aos dez anos, iniciou o curso de Inglês na Wizard. “No início era mais pela vontade da minha mãe, até em função da idade, pois eu preferia brincar”, contou ela. Mas, com o passar do tempo, ela pôde compreender a importância dessa segunda Língua para realizar seus projetos de vida.
“Foi essencial, porque quando vejo meus amigos que estão começando, fico feliz por estar pronta para entrar na Faculdade sabendo duas Línguas diferentes, e com isso, tenho mais vantagens”, explicou Júlia. Ela pretende iniciar a graduação de Relações Internacionais e agora tem certeza de que trilhou o caminho certo. “Muitos conteúdos são em Inglês, então é uma exigência do curso conhecer este idioma”, comentou Júlia. E como ela já tem um conhecimento muito bom na Língua, não precisará se preocupar com mais isso.

Júlia também fez intercâmbio no Canadá, através da Wizard, no ano passado. Lá ela pôde aperfeiçoar o que havia aprendido nas aulas do curso e conhecer alguns pontos turísticos. “No começo foi difícil, a gente gagueja um pouco, mas os conhecimentos adquiridos no Brasil me ajudaram bastante”, ressaltou. Além disso, ela contou que aprendeu mais sobre como se expressar coloquialmente.

“Tivemos uma experiência muito positiva no módulo de Inglês de Negócios, no qual, montamos uma empresa e trabalhamos com pessoas de outros países. Tive colegas Europeus, Franceses, Húngaros, Asiáticos, entre outros”, relatou ela. Júlia ainda mantém contato com os amigos que fez durante a viagem, comunicando-se perfeitamente em Inglês através da internet.

Agora, após sete anos estudando Inglês, Júlia está aprendendo Espanhol. “Poder se comunicar em outra Língua é algo muito importante e quero continuar me aperfeiçoando sempre”, revelou.

Negócios
Um bom exemplo de que as meninas estão no caminho certo, é Alexandre Luiz Gerhardt, 41 anos, representante de uma empresa Italiana de produtos químicos para couro. Ele já viajou para diversos países, vivenciando na prática que foi preciso saber não apenas uma Língua, mas várias, para poder se manter atuante em sua área profissional. Atento às oportunidades, ele preferiu aprender um novo idioma, ao invés de cursar uma faculdade. “Na minha percepção, percebi que seria mais interessante optar por estudar Línguas do que realizar uma graduação”, comentou Alexandre.

No caso dele, logo esta decisão se mostrou a mais correta. Em 1993, Alexandre foi morar na Itália, por exigência da empresa para qual trabalha. “Então, fui ‘obrigado’ a falar Italiano”, brincou. Para se comunicar com os colegas e os moradores locais, a Língua Italiana se tornou essencial. Atualmente, uma vez que continua trabalhando para esta empresa e, constantemente recebe ligações, e-mails em Italiano, Alexandre ainda utiliza e pratica bastante essa Língua.

Mas, quem acha que Italiano foi suficiente para as atividades dele, está enganado. “Trabalhando na Itália comecei a conviver com pessoas do mundo todo, por exemplo, vindos da Índia, China, Austrália”, contou ele. Então, uma terceira língua foi fundamental: Inglês. Para aprender mais deste idioma, ao longo dos anos, Alexandre fez diversos cursos e, em 2004, passou um mês no Canadá, principalmente para estudar o idioma Americano. Nos últimos três anos, ele tem se aprimorado no curso de idiomas Wizard. “É preciso praticar sempre, caso contrário, acabamos perdendo a fluência. Optei pela Wizard de Teutônia porque os professores são muito acessíveis e estão sempre se aperfeiçoando. O método é muito bom, direto e prático”, destacou ele.

O que também contribuiu bastante para o aprendizado do Inglês dele foram os 11 anos de viagens constantes, permanecendo cerca de oito meses a cada ano em países da América do Sul, Estados Unidos e Europa. “Porém, a partir destas viagens surgiu a necessidade de falar Espanhol”, acrescentou ele. Assim, além de Português, Alexandre se comunica em três outras Línguas: Italiano, Inglês e Espanhol. O objetivo dele agora é aprender Francês. “Espero tirar um tempinho para aprender Francês, pois, embora os Franceses entendam Inglês, eles sempre respondem na Língua mãe”, comentou.

Como a vida não é só trabalho, Alexandre mantém seu gosto pessoal por carros militares antigos nas horas de folga. Mas para isso, é preciso procurar peças e acessórios ao redor do mundo. Desse modo, a Língua Inglesa, além de lhe ser fundamental profissionalmente, auxiliou-o para manter contatos com colecionadores de outros países. Mês passado, ele esteve nos Estados Unidos e percorreu mais de mil quilômetros de Miami à Nova York, procurando e visitando feiras de carros antigos. “Voltei afiado para conversar, aprendi muitas coisas, principalmente a maneira coloquial de falar em alguns lugares”, lembrou.

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